
Na última semana, a diocese do Porto recebeu do presidente da Câmara Municipal do Bombarral, Dr. Ricardo Fernandes, o seu profundo pesar pela notícia do falecimento do senhor padre Arlindo Magalhães, natural da aldeia do Vale Covo, concelho de Bombarral.
No mesmo tom a diocese do Porto recebeu uma nota de pesar da Assembleia de Freguesia de Oliveira do Douro, Vila Nova de Gaia, pelo falecimento do padre Avelino Jorge Soares. O texto enviado refere que o padre Avelino “reunia características ímpares”, sendo “empreendedor e dinâmico, inovador, colaborativo, inclusivo”. “Destacou-se pela sua visão, disponibilidade, capacidade de ação”, assinala a nota.
“A imagem imediata do seu legado passa pelas diversas obras na paróquia de Oliveira do Douro, das quais destacamos: arranjo exterior e interior da Igreja Paroquial; conclusão da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Gervide; capelas mortuárias; construção de um Centro Paroquial; capela de S. José, em Quebrantões; sede do Corpo Nacional de Escutas; obras diversas na capela de S. Tiago; Centro de Convívio de Idosos, em Gervide e o Centro Social e Paroquial de Oliveira do Douro. Da sua ação nasceram diversos equipamentos que dão atualmente uma resposta qualificada e de qualidade em Oliveira do Douro”, revela a nota de pesar.
Muito significativo o sublinhado no texto da Assembleia de Freguesia de Oliveira do Douro no qual se lê que a “maior obra” do padre Avelino “foi a capacidade de construir relações e Fé”. Construiu “memórias”, sobretudo na ação com as crianças, os jovens e “reforçou uma comunidade de Fiéis Oliveirenses” tendo estado “sempre empenhado e dedicado à causa coletiva”.
Em sinal diferente, damos aqui nota da congratulação da União de Freguesias de Grijó e de Sermonde pelos “1100 anos da fundação do Mosteiro de Grijó (922-2022)”.
“Congratulamo-nos com todos aqueles e aquelas que, desde a sua fundação até ao presente, agora na pessoa do Reverendo Cónego António Coelho de Oliveira, têm dignificado o nosso maior ex-libris e um dos monumentos mais relevantes da história civil e eclesiástica do nosso país, com origens anteriores à fundação de Portugal”, assinala a nota.
O comunicado salienta “o zelo” que o Cónego António Coelho “tem dedicado à preservação do Mosteiro de Grijó”, em particular, na dinamização de “atividades religiosas, artísticas e culturais.
RS