O diálogo entre todos e todas é essencial nesta fase sinodal

Por Joaquim Armindo

A sinodalidade baseia-se na reflexão e no diálogo entre os cristãos e as cristãs. Sem esta escuta ativa não vai existir o aconchego das ideias e o fermentar do Espírito de Deus. Assim concorda a comissão de redação do documento divulgado para a “etapa continental”, do Sínodo dos Bispos, a realizar em 2013 e 2014, ao afirmar que “A grande maioria das Conferências Episcopais, consultadas pela Secretaria Geral do Sínodo, deseja que os representantes de todo o Povo de Deus sejam envolvidos na Etapa Continental. É por isso que se pede que todas as Assembleias sejam eclesiais e não apenas episcopais, assegurando que a sua composição represente adequadamente a variedade do Povo de Deus: bispos, sacerdotes, diáconos, consagrados e consagradas, leigos e leigas. No que diz respeito aos participantes nas Assembleias Continentais, é importante prestar especial atenção à presença adequada de mulheres e jovens (leigos e leigas, consagrados e consagradas em formação, seminaristas); pessoas que vivem em condições de pobreza ou marginalização, e aqueles que têm contacto direto com elas; delegados fraternos de outras denominações cristãs; representantes de outras religiões e tradições de fé e algumas pessoas sem filiação religiosa.” Aqui se pressente uma dinâmica que não está baseada em orientações de alguns.

E formula nesta etapa a necessidade, de agora se responder a três perguntas. São elas: “Depois de ter lido o DEC [documento] em ambiente de oração, quais intuições ecoam, de modo mais intenso, com as experiências e as realidades concretas da Igreja do vosso continente? Quais as experiências vos aparecem novas ou iluminadoras?”. – “Depois de ter lido o DEC e fazer uma pausa em oração, quais tensões ou divergências substanciais surgem como particularmente importantes na perspetiva do vosso continente? Consequentemente, quais são as questões ou interrogações que deveriam ser enfrentadas e tomadas em consideração nas próximas fases do processo? Olhando para aquilo que emerge das duas perguntas precedentes, quais são as prioridades, os temas recorrentes e os apelos à ação que podem ser partilhados com outras Igrejas locais no mundo e discutidos durante a Primeira Sessão da Assembleia sinodal em outubro de 2023?”.

São estas questões que, paralelamente, aos documentos-síntese já apresentados, necessitam da participação do maior número de cristãos ou não, para o êxito do Sínodo, no sentido de, como diz a comissão de redação, “realizar o diálogo das Igrejas locais entre elas e com a Igreja universal. Para levar por diante este processo de escuta, diálogo e discernimento…”.

A sinodalidade baseia-se na reflexão e no diálogo entre os cristãos e as cristãs. Sem esta escuta ativa não vai existir o aconchego das ideias e o fermentar do Espírito de Deus. Assim concorda a comissão de redação do documento divulgado para a “etapa continental”, do Sínodo dos Bispos, a realizar em 2013 e 2014, ao afirmar que “A grande maioria das Conferências Episcopais, consultadas pela Secretaria Geral do Sínodo, deseja que os representantes de todo o Povo de Deus sejam envolvidos na Etapa Continental. É por isso que se pede que todas as Assembleias sejam eclesiais e não apenas episcopais, assegurando que a sua composição represente adequadamente a variedade do Povo de Deus: bispos, sacerdotes, diáconos, consagrados e consagradas, leigos e leigas. No que diz respeito aos participantes nas Assembleias Continentais, é importante prestar especial atenção à presença adequada de mulheres e jovens (leigos e leigas, consagrados e consagradas em formação, seminaristas); pessoas que vivem em condições de pobreza ou marginalização, e aqueles que têm contacto direto com elas; delegados fraternos de outras denominações cristãs; representantes de outras religiões e tradições de fé e algumas pessoas sem filiação religiosa.” Aqui se pressente uma dinâmica que não está baseada em orientações de alguns.

E formula nesta etapa a necessidade, de agora se responder a três perguntas. São elas: “Depois de ter lido o DEC [documento] em ambiente de oração, quais intuições ecoam, de modo mais intenso, com as experiências e as realidades concretas da Igreja do vosso continente? Quais as experiências vos aparecem novas ou iluminadoras?”. – “Depois de ter lido o DEC e fazer uma pausa em oração, quais tensões ou divergências substanciais surgem como particularmente importantes na perspetiva do vosso continente? Consequentemente, quais são as questões ou interrogações que deveriam ser enfrentadas e tomadas em consideração nas próximas fases do processo? Olhando para aquilo que emerge das duas perguntas precedentes, quais são as prioridades, os temas recorrentes e os apelos à ação que podem ser partilhados com outras Igrejas locais no mundo e discutidos durante a Primeira Sessão da Assembleia sinodal em outubro de 2023?”.

São estas questões que, paralelamente, aos documentos-síntese já apresentados, necessitam da participação do maior número de cristãos ou não, para o êxito do Sínodo, no sentido de, como diz a comissão de redação, “realizar o diálogo das Igrejas locais entre elas e com a Igreja universal. Para levar por diante este processo de escuta, diálogo e discernimento…”.