No âmbito da sessão solene que assinalou em Lisboa o 53º Dia Mundial das Comunicações Sociais, foi lançado em Portugal o livro “Fake Pope – As falsas notícias acerca do papa Francisco” da autoria de Nello Scavo e Roberto Beretta. A edição é da Paulinas Editora que divulgam a seguinte sinopse de apresentação:
“Este livro não é uma obra apologética. Não gostaríamos que o fosse. Certamente que o Papa pode ser criticado, ou antes, em certos casos, até o deve ser. Com efeito, o problema não é «alargar» o dogma – já discutido e discutível – da infalibilidade pontifícia fazendo-o abranger todas as expressões papais, mas, pelo contrário, reorientá-lo para as matérias, as argumentações, as razões que tornam séria, motivada e, portanto, credível, verdadeira e útil uma crítica feita ao Papa. Contra o papa Francisco circulam acusações completamente inventadas (verdadeiras fake news), outras claramente instrumentais. Há acusações completamente exageradas, como se pudessem ser atribuídos ao Pontífice todos os males da Igreja, e há imputações falsas, que – por ignorância ou por malícia – contradizem de forma objetiva a realidade dos factos, apesar de, obviamente, não se poder olvidar também a condição humana do Papa. Terá sido Bergoglio o primeiro Papa a ser criticado? Certamente que não! A figura do Pontífice encontra-se desde há séculos tão elevada sobre o seu pedestal que se torna um alvo muito fácil”.